Sobre:

Cronologia TNSC

Teatro Nacional de São Carlos

O Teatro Nacional de São Carlos é composto por um conjunto arquitetónico que integra três imóveis:

  • O corpo principal do Teatro, construído entre 1792 e 1793 e classificado Monumento

Nacional;

  • Um segundo elemento denominado de Anexo Duques de Bragança incorporado no

ano de 1888;

  • Um terceiro edifício denominado Anexo Serpa Pinto, incorporado em 1933.




Identificação das principais intervenções realizadas no Teatro Nacional de São Carlos.

2021

Aquisição e colocação de novo pano de ferro/corta-fogo.

2021

Recuperação e requalificação da fachada principal e conservação e restauro das pinturas decorativas, estuques e talha dourada nos corredores e zonas públicas.

2009

Criação de uma nova sala de ensaios para o Coro.

1997

Segunda fase dos trabalhos do sistema de combate a incêndios e remodelação do espaço de maquinaria no edifício da Rua Duques de Bragança.

1992-1993

Melhoria na acústica do teatro e renovação parcial das cadeiras da plateia.

1984

Supressão da caixa de ponto, nova cobertura do edifício e novo soalho da sala.

1934-1940

Intervenção a cargo do Arq. Guilherme Rebello de Andrade. Foi retirado o gradeamento e o telheiro, o Foyer foi intervencionado, foram substituídas as escadarias, colocado um elevador, Salão Nobre e plateia renovados, colocado tecido adamascado de cor rosa velho nos camarotes e retirado o papel de parede vermelho. Foram colocados novos candeeiros, os medalhões foram todos restaurados, retirados os camarotes da entrada da plateia, no corredor protocolar foi colocado tapete de Beiriz, o fosso prolongou-se para debaixo do palco, foi instalado o ciclorama. O edifício contíguo da Rua Serpa Pinto passou a ser parte integrante do Teatro e complementou as áreas administrativas e zonas de ensaios, camarins e de apoio à produção.

1908

Remodelações dos interiores pelo Arqº Ventura Terra (salão nobre, foyer etc.). No

exterior acrescentou-se um telheiro e fecharam-se as arcadas com portas de ferro e vidro.

1902

Novo lustre, iluminação de palco, aperfeiçoamento do pano de ferro, substituição

do pano de boca de cena por um de veludo carmesim ostentando as armas reais, nova

sala do coro, recuperação do teto da sala, novo telhado de telha marselhesa (anterior era

telha mourisca), novo madeiramento da cobertura.

1888

O imóvel da Rua Duques de Bragança é incorporado no Teatro.

1876-1879

O palco recua para aumentar o fosso em dois metros.

1856-1860

Construção dos camarins ao fundo do palco.

1852

Renovação do teto da sala.

1850

Construção de mais dois camarotes na entrada da plateia. Os camarotes foram

forrados com tecido rosa vivo, limpeza dos dourados, nova ornamentação da tribuna,

novo pano de boca de cena.

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