Sobre:
Cronologia TNSC
Teatro Nacional de São Carlos
O Teatro Nacional de São Carlos é composto por um conjunto arquitetónico que integra três imóveis:
O corpo principal do Teatro, construído entre 1792 e 1793 e classificado Monumento
Nacional;
Um segundo elemento denominado de Anexo Duques de Bragança incorporado no
ano de 1888;
Um terceiro edifício denominado Anexo Serpa Pinto, incorporado em 1933.
Identificação das principais intervenções realizadas no Teatro Nacional de São Carlos.
Aquisição e colocação de novo pano de ferro/corta-fogo.
Recuperação e requalificação da fachada principal e conservação e restauro das pinturas decorativas, estuques e talha dourada nos corredores e zonas públicas.
Criação de uma nova sala de ensaios para o Coro.
Segunda fase dos trabalhos do sistema de combate a incêndios e remodelação do espaço de maquinaria no edifício da Rua Duques de Bragança.
Melhoria na acústica do teatro e renovação parcial das cadeiras da plateia.
Supressão da caixa de ponto, nova cobertura do edifício e novo soalho da sala.
Intervenção a cargo do Arq. Guilherme Rebello de Andrade. Foi retirado o gradeamento e o telheiro, o Foyer foi intervencionado, foram substituídas as escadarias, colocado um elevador, Salão Nobre e plateia renovados, colocado tecido adamascado de cor rosa velho nos camarotes e retirado o papel de parede vermelho. Foram colocados novos candeeiros, os medalhões foram todos restaurados, retirados os camarotes da entrada da plateia, no corredor protocolar foi colocado tapete de Beiriz, o fosso prolongou-se para debaixo do palco, foi instalado o ciclorama. O edifício contíguo da Rua Serpa Pinto passou a ser parte integrante do Teatro e complementou as áreas administrativas e zonas de ensaios, camarins e de apoio à produção.
Remodelações dos interiores pelo Arqº Ventura Terra (salão nobre, foyer etc.). No
exterior acrescentou-se um telheiro e fecharam-se as arcadas com portas de ferro e vidro.
Novo lustre, iluminação de palco, aperfeiçoamento do pano de ferro, substituição
do pano de boca de cena por um de veludo carmesim ostentando as armas reais, nova
sala do coro, recuperação do teto da sala, novo telhado de telha marselhesa (anterior era
telha mourisca), novo madeiramento da cobertura.
O imóvel da Rua Duques de Bragança é incorporado no Teatro.
O palco recua para aumentar o fosso em dois metros.
Construção dos camarins ao fundo do palco.
Renovação do teto da sala.
Construção de mais dois camarotes na entrada da plateia. Os camarotes foram
forrados com tecido rosa vivo, limpeza dos dourados, nova ornamentação da tribuna,
novo pano de boca de cena.
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